Peregrinação Nacional de Acólitos ao Santuário de Fátima

No dia 1 de maio, decorreu, no Santuário de Fátima, a XXVIII Peregrinação Nacional de Acólitos sob o tema “Acólitos, companheiros de caminho”, onde a Diocese de Vila Real se fez representar por 32 acólitos, 3 sacerdotes e ainda membros do Secretariado Diocesano de Liturgia de Vila Real.

O dia começou cedo, com o rumo de Vila Real ao Santuário. À chegada houve um momento de convívio entre todos, seguindo-se uma caminhada desde o local marcado para a concentração até ao ponto central da peregrinação: o Santuário. Pelas 12h00 iniciou-se o Rosário na Capelinha das Aparições, onde foi recitado o terço e às 15h00, o Arcebispo Metropolita de Braga, Dom José Cordeiro, presidente da Comissão Episcopal de Liturgia e Espiritualidade, presidiu a Eucarística na Basílica da Santíssima Trindade.

No início da sua homilia, o prelado destacou que “a grande festa dos acólitos é a Eucaristia. A Eucaristia é a fonte e o cume de toda a vida cristã. Por isso, é nela que vivemos, nos movemos e existimos como cristãos. Os acólitos, com a sua participação na Eucaristia, tomam parte na grande festa dos cristãos. E que festa!”

Dom José Cordeiro, convidou todos a participarem no grande encontro que será o 5.º Congresso Eucarístico Nacional, que se vai realizar em Braga, de 31 de maio a 2 de junho, cujo tema é “Partilhar o Pão, Alimentar a Esperança. ‘Reconheceram-n’O ao partir do Pão’”, onde também será assinalado o centenário do 1.º Congresso Eucarístico Nacional, enfatizando que estamos “todos convidados para este grande encontro que nos ajudará a fazer verdadeira festa sempre que celebramos a Eucaristia”, mencionando também que “será um encontro nacional, de todas as Dioceses de Portugal”.

O presidente da celebração salientou que ser acólito(a) é permanecer em Jesus, estar sempre com Ele e viver como Ele, para alcançar a eternidade de vida que só em Jesus encontramos, a felicidade verdadeira, a plena realização da nossa vocação, como podemos escutar no Evangelho «quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em Mim e Eu nele. […] Quem comer deste pão viverá eternamente» (cf. Jo 6, 55-58)». Pediu ainda que assumissem o compromisso “que todos os acólitos permaneçam em Jesus e alcancem a festa da vida que Ele nos dá. Por isso, não podemos descansar enquanto todos não estiverem ainda a viver a festa da Eucaristia”.

O arcebispo de Braga realçou que podemos “começar por convidar os nossos amigos, os nossos vizinhos, aqueles que já foram acólitos e entraram em debandada… não podemos ficar aprisionados no medo, mas temos de sonhar com que todos cheguem à alegria maior de ser acólitos: participar na festa da eucaristia”, evidenciando ainda que “seria muito importante que em cada comunidade cristã houvesse um grupo de acólitos: um grupo coeso, amigo e fraterno, com rapazes e raparigas, homens e mulheres, crianças, adolescentes, jovens e adultos, todos! E todos juntos podemos caminhar mais para Jesus Cristo, para sermos cada vez mais parecidos com Ele”.

Dom José Cordeiro concluiu “que somos felizes, porque festejamos a celebração da fé, a Eucaristia! (…). Somos felizes, porque Jesus Cristo, na Eucaristia, é a fonte e a meta da festa da nossa vida!”.
A celebração terminou em grande emoção e festa com o já habitual hino do acólito, entoado a uma só voz pelo coro e por todos os presentes.

Sabina Gonçalves

 

 

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