“Famílias ativas, paróquias vivas”

Encontro arciprestal da pastoral familiar do Centro I

No dia 12 de Janeiro, no Espaço Miguel Torga em S. Martinho de Anta (Sabrosa) decorreu o Encontro da Pastoral das Famílias do Arciprestado Centro I, que integra os concelhos de Sabrosa e Vila Real. O Tema da sessão era “famílias ativas, paróquias vivas”.

Participaram, neste encontro, mais de uma centena de pessoas que representavam as várias paróquias.

O Encontro começou com a declamação de poemas de Miguel Torga alusivos à família e à quadra natalícia.

João Paulo Nóbrega e Célia Soares, casal coordenador da pastoral diocesana, na área da família, apresentaram um projeto de intervenção junto das famílias denominado “Quero ficar em tua casa”. A partir deste projeto, os participantes foram convidados a elaborar possíveis projetos a serem realizados nas respetivas paróquias. Alguns deles foram apresentados num plenário, sobressaindo a necessidade de fomentar nas nossas paróquias o diálogo entre as gerações.

Em seguida foi apresentado o plano da pastoral familiar que a diocese de Vila Real pretende desenvolver ao longo do ano em curso. Destaca-se a criação de equipas da pastoral familiar nas paróquias e nos arciprestados e o dia diocesano da família que se realiza em Vila Real no próximo dia 26 de Abril. Para preparar este dia, decorre a peregrinação da Imagem da Sagrada Família que visita os vários arciprestados chegando a Vila Real no início do mês de Abril.

O padre Manuel Queirós encerrou o encontro salientando que a Igreja pode ser vista como uma “família de famílias”. Com esta designação poderemos entender melhor que a Igreja é mãe, que nos gerou para a fé e nos acompanha no percurso da nossa vida. Fundamental é o encontro, na Eucaristia dominical. Ser Igreja exige de nós uma atitude de abertura e acolhimento ao outro que, naturalmente, é diferente de nós em feitio e ideias. Por outro lado, a vida com os seus acontecimentos é muito mais bela e rica quando podemos compartilhar as alegrias e as tristezas, os sonhos e as esperanças. Sendo uma família de famílias, na Igreja convivem várias gerações de fiéis – avós, filhos, netos – e isso é uma riqueza extraordinária. Nesse sentido, é necessário ter presente que todos merecem a nossa atenção particular, pois todos têm necessidades e dons específicos. Amar e cuidar são palavras-chave quer na família, quer na Igreja.

Concluídos os trabalhos, os participantes deslocaram-se para a Igreja paroquial de S. Martinho de Anta onde foi feita uma breve celebração e se assistiu a um concerto breve de Órgão pelo Professor Tadeu Filipe. E no salão paroquial houve um lanche partilhado onde não faltou o vinho generoso das terras durienses.

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