Nomeações – Comissão Dinamizadora do Órgão Sinfónico da Sé de Vila Real

COMISSÃO DINAMIZADORA DO ÓRGÃO SINFÓNICO
DA SÉ DE VILA REAL

CONSIDERANDO:

1º – a importância que o órgão de tubos tem para a qualidade da música na liturgia, em ordem à sua dignidade e beleza e à participação dos fiéis;

2º – o lugar incomparável deste instrumento na história da música ocidental e as suas capacidades únicas para a execução de um vasto e específico reportório de obras para concerto;

3º – o enriquecimento que constituiu para a Sé de Vila Real, para a cidade e toda a diocese,  a existência, desde 2016, de um grande órgão sinfónico;

4º – o impacto que tem tido na melhoria da qualidade da música litúrgica nas celebrações mais solenes;

5º – o significado cultural da realização regular de concertos inseridos numa programação anual;

6º – a necessidade de criar condições para que este projeto se consolide e se desenvolva

HAVEMOS POR BEM:

nomear a COMISSÃO DINAMIZADORA DO ÓRGÃO SINFÓNICO DA SÉ DE VILA REAL, constituída por:

– Mons. Agostinho da Costa Borges – Presidente da Comissão

Pe. Doutor António Abel Rodrigues Canavarro

– Pe. Dr. Manuel da Silva Coutinho

– Pe. Hélder Dinarte Sineiro Libório

– Dr. Manuel José Veiga Silva Gonçalves

– Dr. José Fortunato Freitas Costa Leite

– Dr. Paulo Jorge T. Mesquita Guimarães

– Eng.ª Maria Helena Azevedo Fernandes Teles

– Dr. Hélder Albertino Carneiro Afonso

– Dr. Frederico André Nóbrega Pinto Ferreira (Diretor do Coro da Sé)

– Doutor Giampaolo di Rosa (Diretor Artístico)

As FINALIDADES desta comissão serão as seguintes:

1º – promover a importância litúrgica e cultural do órgão sinfónico da Sé;

2º – zelar pelo seu uso adequado e pelo bom estado de conservação;

3º – organizar um programa (regular) de concertos do órgão sinfónico;

4º – estabelecer contatos com entidades públicas e privadas em ordem a obter apoios que fomentem a atividade de concertos e outras iniciativas relativas ao órgão sinfónico;

5º –  divulgar a atividade de concertos de órgão, procurando chegar a novos públicos;

6º – suscitar dinâmicas que favoreçam o conhecimento e o interesse das comunidades da diocese e os coros litúrgicos pelo órgão sinfónico;

7º – implementar iniciativas dirigidas aos mais jovens, tendo em vista despertar o conhecimento e gosto pelo órgão sinfónico e o surgir de futuros organistas.

Vila Real, 24 de setembro de 2021

+António Augusto de Oliveira Azevedo

Bispo de Vila Real

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